Feira Moderna. De Lô borges e Beto Guedes
Feira moderna, de Lô
Borges e Beto Guedes, nas palavras de Adelivan Ribeiro, retrata
lances da boemia associada a um crítica social intrínseca e
sub-reptícia. Adelivan Ribeiro, na sua obra Teoria da Poesia
Concreta, edição autônoma, 1999, Fortaleza/CE, p. 39, comenta o
texto, fazendo incursões sobre o que afirmei acima.
Feira
Moderna
Tua
cor é o que eles olham, velha chaga
Teu sorriso é o que eles temem, medo, medo
Feira moderna, o convite sensual
Oh! telefonista, a palavra já morreu
Meu coração é novo
Meu coração é novo
E eu nem li o jornal
Nessa caverna, o convite é sempre igual
Oh! telefonista, se a distância já morreu
Independência ou morte
Descansa em berço forte
A paz na Terra amém
Teu sorriso é o que eles temem, medo, medo
Feira moderna, o convite sensual
Oh! telefonista, a palavra já morreu
Meu coração é novo
Meu coração é novo
E eu nem li o jornal
Nessa caverna, o convite é sempre igual
Oh! telefonista, se a distância já morreu
Independência ou morte
Descansa em berço forte
A paz na Terra amém
(Lô
Borges e Beto Guedes)
Comentários
Postar um comentário