"Um olhar uma luz ou um par de pérolas Mesmo sendo azuis sou teu e te devo Por essa riqueza Uma boca que eu sei Não porque me fala lindo E sim, beija bem Tudo é viável pra quem faz com prazer Sedução, frenesi Sinto você assim, sensual, árvore Espécie escolhida, pra ser a mão do ouro O outono traduzir viver o esplendor em si..... Tua pele um bourbon me aquece como eu quero Sweet home gostar é atual além de ser tão bom..." (Djavan) Esta música, verdadeira poesia moderna , traz traços de um sentimento que reflete um texto rico e fino, cheio de "definições poéticas, pensamento concreto e sentido vivo" , consoante teoria da poesia de Adelivan Ribeiro, com quem, às vezes, aprendo um pouco de poesia e literatura. Ou seja, não somente os romancistas, naturalistas ou simbolistas produziam poesia rica. Há, a exemplo de Djavan e Chico Buarque, dentre outros poucos na produção moderna brasileira, que também sabem passar para o pepel não o sentimento pelo sentimento,
Olá tudo bem? Descobri seu blog por acaso e tenho uma dúvida acerca do link abaixo: A competência será sempre da Justiça do Trabalho? Vi um caso semelhante correndo no Juizado de Pequenas Causas. Este não seria competente para julgar?
ResponderExcluirhttp://rodrigoribeirocavalcante.blogspot.com.br/2012/12/furtoroubo-de-bens-pessoais-dos.html
Prezado Júnior,
ExcluirComo disse no início do texto, o tema é polêmico. Certamente, nas decisões proferidas pelo Poder Judiciário Trabalhista, citadas na breve exposição, havia a discussão de verbas trabalhistas, ou em demanda reclamatória, ou em ação aforada pela empresa. Assim, assiste-lhe razão: em sendo a lide apenas relativa ao dano em si, sem nenhuma repercussão sobre verba trabalhista, ao que parece, s.m.j., a competência para julgar será da Justiça Comum Estadual.